As sementes do medo não brotarão nos teus olhos inocentes, nem a noite marcará com tinta opaca o teu pequenino coração. Eu te prometo: alçaremos nossa bandeira bem alta, onde nenhum sapato possa alcançar... brincaremos com o vento e o arco-íris... cantaremos canções livres como as borboletas... sem bicho papão, nem boi-da-cara-preta.

2009

LIVROS QUE LI, VIDAS QUE VIVI...

Nunca me senti tão instigada a escrever sobre algo quanto agora...esse tema me levou a lembranças de fatos distantes e inesquecíveis,que já se encontravam arquivados em meu mais profundo inconsciente. “Livros que li, vidas que vivi”, já não sei quantos, já não lembro títulos nem autores, mas com certeza, me emocionei muito, sorri, gargalhei, critiquei,chorei... e a cada trama,incorporava novo personagem, conhecia novas paisagens, adaptando-me ao tempo e ao espaço do momento. Quando me deparei com o tema da redação, num primeiro momento me vi enumerando títulos e autores numa lista quase interminável. Logo percebi que tal façanha seria impossível já que não registro quando e como aprendi a ler. Apenas me apaixonei pela leitura desde que a “vovó viu a uva” e “ o ioiô é do Ivo”. Desde a infância tive contato com livros didáticos, paradidáticos, enciclopédias, pois minha mãe professora possuía verdadeiros tesouros nas estantes. Nas minhas investidas de infância descobri diversos livros, em cujas páginas comi muito pão preto com a pequena Heidi; fui A Princesinha, que já meditava ao ler O pequeno príncipe;Sofri uns bons bocados nas mãos da moura torta, mas logo fugi com os músicos de Bremen...Ah... Os irmãos Greem...ainda hoje lembro com saudades daquela coleção. Das leituras da escola, lembro-me de muitos textos, os quais lia com antecedência para falar corretamente as palavras difíceis. Dancei na terra dos meninos pelados; cacei passarinhos, fui a índia Ceci e depois a Iracema, Helena, Lucíola...me apaixonei pelo Primo Basílio, tive asco da falsidade do padrinho da Normalista e até já passei por uma cerimônia de mumificação, há séculos no Egito. Minha primeira primeira experiência sensorial com a leitura foi quando li a história do menino, que, maltratado,sujo e esfomeado,saboreia o gosto “levemente adocicado” de uma... mosca! Foi nojento e ao mesmo tempo tocante,algo que me marcou para sempre e levou-me a buscar diferentes emoções através dos livros: passei muita sede e fome nas páginas de Vidas Secas, desejei comer “pilão de tarne” numa vida gemida em Sambambaia; perambulei pelas ruas com os Capitães de Areia; morri de rir com João grilo e Chicó e conheci as ruas fétidas de Paris, através do incrível olfato de Grenouille. Posso dizer que vivi muitas vidas, cometi crime e sofri castigo; sorri à sombra das chuteiras imortais; convivi com moradores de do Cortiço e ajudei a mulher que escreveu abíblia, na mesma época em que tive que ir ao analista (de Bajé), porque já não conseguia me livrar das loucuras do mentecapto. Há também aqueles livros que estão guardados nas estantes da memória e a qualquer momento virão à tona em uma lembrança, um pensamento...Enfim, estou começando a querer reviver aventuras no antigo Egito... como era mesmo o título?

ROSINILVA MACIEL

Domingo, 15 de Março de 2009

Tudo depende de mim

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de vida vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer porque as águas estão levando a poluição.
Posso ficar triste porque estou sem dinheiro ou me sentir encorajada para administrar minhas finanças evitando o desperdício.
Posso reclamar da minha saúde ou agradecer por estar viva.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria....
ou posso ser grata por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar...ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com as tarefas da casa...ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos...ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
Só preciso decidir dar certo....
anônimo

Sábado, 14 de Março de 2009

CANOA ERA ASSIM...

O que é síndrome do pânico? As crises, que envolvem taquicardia e a sensação de morte iminente, são conseqüências da ansiedade patológicaO ar parece faltar, o coração fica acelerado, o suor empapa a roupa. Esses são apenas alguns sintomas de uma crise de síndrome do pânico, também caracterizada por boca seca, tremores, tonturas e um mal-estar geral, acompanhados pela sensação de que algo terrível irá acontecer. A pessoa sente que pode morrer ou enlouquecer nos minutos seguintes.Esse transtorno é causado pela chamada ansiedade patológica. De acordo com os psicólogos, a ansiedade é um estado emocional natural, e é completamente normal o sentimento de querer antecipar o futuro para evitar perigos ou tentar controlar danos. O problema fica caracterizado quando essa ansiedade começa a causar sofrimento demais para a pessoa. A preocupação culmina nas crises, e a pessoa fica ainda mais ansiosa porque não sabe quando a próxima irá acontecer.Geralmente, a síndrome do pânico acontece no começo da vida adulta, e aparece em situações de estresse, como pressões no trabalho, no casamento ou na família, em que a pessoa se sente desamparada. O transtorno é de duas a quatro vezes mais freqüente nas mulheres, mas também pode ocorrer com sinais semelhantes nos homens. É claro que um único episódio de crise de ansiedade não caracteriza a síndrome do pânico, mas crises repetidas levam ao desenvolvimento do transtorno.A maioria dos pacientes passa por vários médicos de especialidades diferentes em busca de uma resposta e do tratamento para tamanha ansiedade, sem saber ou, às vezes, aceitar, que tantos sintomas físicos sejam proveniente de problemas emocionais. Felizmente, o transtorno tem tratamento e, quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de recuperação. Cada caso é especial, mas geralmente a pessoa é tratada com sessões de psicoterapia e medicamentos. Ela já começa a melhorar entre duas e quatro semanas, mas geralmente leva um ano para se recuperar. Raramente há cura espontânea e, apesar de muitas pessoas ainda colocarem em xeque a relevância de complicações psicológicas, a síndrome do pânico deve ser tratada como doença. Caso contrário, pode levar a complicações ainda maiores: depressão, desenvolvimento de outros transtornos de ansiedade, e abuso de álcool e/ou de sedativos, com prejuízos para a vida profissional, social e familiar


VITRINE44

2009

Hoje é o dia, Você comece fazendo todo o que plamejou

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VITRINE44
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